É preciso estar atento a todos os detalhes, na hora dessa negociação, para não acabar com dor de cabeça e prejuízos no final. Ambas as opções trazem consigo vantagens e desvantagens, mas que precisam ser colocadas na ponta do lápis, antes de fechar o negócio.
Se você está na dúvida, descubra 2 vantagens e desvantagens de cada opção de compra. Afinal, entender as possibilidades pode ser uma maneira de fazer o melhor negócio!
O primeiro dono tem sempre o benefício de pegar a motocicleta nas melhore condições, com as peças originais, sem arranhões e com a segurança de que o veículo tem a garantia da montadora. Qualquer problema, é só voltar até a loja!
Como a negociação ocorre direto na concessionária da marca, os próprios bancos têm uma ampla linha de crédito disponível para o cliente, mediante aprovação.
Assim como os carros, as motocicletas zero quilômetro têm um custo mais alto de aquisição. Por isso, muitas vezes é preciso optar por motos com menos potência para encaixar o valor no orçamento.
Todo veículo novo perde com a depreciação ao sair da loja. Em média, o proprietário perde de 4% a 8% do valor anualmente, ao longo dos três primeiros anos. Para não tomar prejuízo, é preciso ficar com a moto por um tempo maior — só assim vale a pena o investimento.
Os valores de mercado ficam mais atrativos para quem está com o dinheiro na mão para fazer a compra. É possível ter uma motocicleta mais antiga e mais potente pagando um valor mais baixo.
Como as motocicletas já estão usadas e rodaram por alguns anos, o valor da depreciação já foi pago. Por isso, os clientes que optam por uma moto usada pagam mais barato pelo veículo.
Como as peças já estão desgastadas, revisões regulares são necessárias para evitar problemas mais graves com as motos. Sem a garantia de fábrica, qualquer problema gera gastos para o proprietário.
É preciso ficar atento à documentação, possíveis sinistros e a procedência do veículo e das peças. É mais difícil saber se a moto esteve envolvida em acidentes, passou por reparos que comprometeram a estrutura ou se as peças são de boa qualidade.
As duas opções apresentam vantagens e desvantagens que precisam ser levadas em consideração. A relação custo e benefício deve ser colocada na balança. Para quem prefere pagar para não ter dor de cabeça, a moto nova pode ser uma saída. Para quem busca mais potência pelo menor preço, a moto usada é a opção ideal.
Com as diversas possibilidades de compra, a decisão deve ser baseada nas expectativas do cliente. De acordo com as possibilidades financeiras e as necessidades de uso, é possível decidir qual a melhor negociação.